
Ataques cibernéticos em alta: como proteger sua empresa e evitar prejuízos
A escalada de ataques cibernéticos transformou-se em uma pandemia digital. No Brasil, segundo a PwC (2025), 33% das empresas tiveram prejuízos com ciberataques acima de US$ 1 milhão em três anos. Nesse contexto de riscos cibernéticos no Brasil e no mundo, o Seguro Cyber faz toda a diferença.
Nosso país registrou impressionantes 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos em 2024, liderando a América Latina com 38,73% dos incidentes na região. Esses dados reforçam a necessidade de medidas preventivas e reativas para mitigar os riscos digitais
Este artigo vai além do básico: traz dados atualizados, casos reais e soluções práticas para empresários, gestores de TI e corretores que desejam transformar a segurança digital em um diferencial competitivo, investindo em cibersegurança empresarial. Não fique por fora: saiba como proteger sua empresa contra hackers!
A realidade dos ataques cibernéticos e seus impactos financeiros
O Brasil desponta como um dos países mais visados por hackers, devido à sua ampla digitalização corporativa e infraestrutura de segurança ainda vulnerável. No cenário mundial, o custo médio de um ataque cibernético para empresas é de US$ 3,32 milhões — valor 28% maior que em 2022.
Por que o Brasil é um alvo prioritário?
Podemos listar vários motivos que contribuem para os riscos cibernéticos no Brasil e para os prejuízos com ciberataques:
- crescimento da digitalização: 78% das empresas brasileiras adotaram cloud computing em 2024 (IDC Brasil), mas 40% não criptografam dados sensíveis (Cisco Annual Cybersecurity Report);
- falta de preparo: apenas 32% das PMEs treinam colaboradores em phishing (estudo da ESET, 2023);
- impacto econômico: prejuízos com crimes cibernéticos no país ultrapassaram US$ 10 bilhões em 2024 (Serasa Experian).
Tipos de ataques mais lucrativos para criminosos
Há vários tipos de ameaças, e a cibersegurança empresarial é uma ferramenta de valor inestimável para a proteção contra ataques hackers.
Mas antes de falarmos mais detalhadamente sobre o seguro para empresas contra ataques cibernéticos, isto é, o Seguro Cyber, vamos conhecer mais a fundo os principais riscos cibernéticos no Brasil:
Ransomware
Ransomware é um tipo de ciberataque em que os criminosos sequestram dados ou sistemas de uma empresa ou indivíduo, bloqueando o acesso até que seja pago um resgate, geralmente em criptomoedas.
- custo médio por resgate: US$ 1,5 milhão (IBM Cost of a data breach 2024);
- caso emblemático: uma rede de hospitais no Nordeste paralisou operações por 72 horas após um ataque, gerando perdas de US$ 4,2 milhões (incluindo multas da LGPD).
Violação de dados via terceiros
Nesse caso, é comum que parceiros de negócios vulneráveis coloquem a empresa em risco. Dados demonstram que:
- 63% dos incidentes globais originam-se de vulnerabilidades em fornecedores (Relatório Verizon DBIR 2024);
- exemplo: um ataque a um sistema de folha de pagamento terceirizado expôs dados de 120 mil funcionários de empresas clientes.
Ataques a dispositivos IoT
Produtos conectados tornam-se portas de entrada para ataques. Dispositivos da Internet das Coisas frequentemente carecem de segurança sólida, tornando-se alvos fáceis.
45% das empresas industriais brasileiras sofreram invasões via sensores conectados (Pesquisa Trend Micro, 2023).
Devemos recordar ainda que os ataques comprometem máquinas industriais, câmeras de segurança e até sistemas de controle, potencializando prejuízos operacionais e financeiros.
Essas vulnerabilidades destacam a necessidade de proteção avançada e monitoramento contínuo em ambientes IoT. Práticas como a atualização periódica dos dispositivos reduz consideravelmente as chances de invasão.
Engenharia social
Ataques cibernéticos por engenharia social são aqueles em que os criminosos manipulam pessoas para obter informações sensíveis ou acesso não autorizado a sistemas, explorando fraquezas humanas em vez de vulnerabilidades técnicas.
Em vez de simplesmente hackear um sistema, os atacantes enganam funcionários ou usuários para que forneçam credenciais, executem ações perigosas ou revelem dados confidenciais.
Os métodos mais comuns incluem:
- phishing: e-mails falsos que imitam comunicações legítimas e levam vítimas a fornecer senhas ou clicar em links maliciosos;
- pretexting: o invasor cria um cenário falso para enganar a vítima e obter informações confidenciais;
- baiting: oferecimento de algo desejável (como um software gratuito) para induzir a vítima a instalar malware;
- vishing e smishing: ataques realizados por telefone ou mensagens SMS;
- deepfake: tecnologia baseada em inteligência artificial que permite criar vídeos, áudios e imagens altamente realistas, adulterando o conteúdo original para imitar pessoas dizendo ou fazendo coisas que nunca aconteceram.
Fraudes por deepfake cresceram 250% no Brasil em 2024, com prejuízos médios de US$ 800 mil por caso (FortiGuard Labs).
Hack-and-leak
O hack-and-leak pode ter elementos de engenharia social, mas não é um exemplo clássico dessa técnica.
Normalmente o hack-and-leak envolve a invasão de sistemas seguida pelo vazamento de dados estratégicos para prejudicar a reputação da vítima ou influenciar eventos políticos e econômicos.
Porém, criminosos podem usar engenharia social para acessar sistemas antes de realizar um hack-and-leak.
Riscos relacionados à nuvem
Os riscos relacionados à nuvem envolvem vulnerabilidades associadas ao armazenamento e processamento de dados em servidores externos, usados por empresas para facilitar operações digitais. Entre as principais ameaças estão:
- roubo de dados;
- ataques de ransomware na nuvem;
- configurações inadequadas;
- violações de terceiros;
- acesso não autorizado.
Como proteger sua empresa contra ameaças cibernéticas
Fica claro que é fundamental investir na proteção contra ataques hackers. E, afinal de contas, como proteger sua empresa contra hackers?
Investir em proteção digital começa pela conscientização dos colaboradores e pela criação de uma cultura organizacional sólida, pois o erro humano é responsável por boa parte das ocorrências, seja por descuidos com phishing, senhas inadequadas ou uso indevido de dispositivos pessoais. Adotar boas práticas internas é indispensável.
Entre as tecnologias e ferramentas de proteção que desempenham um papel ímpar na cibersegurança empresarial, destacamos as seguintes:
- firewalls de nova geração (NGFW): detectam ameaças em tempo real usando inteligência artificial; os firewalls também compreendem sistemas antivírus e autenticação multifator, que ajudam a prevenir invasões;
- EDR (Endpoint Detection and Response): monitora dispositivos 24/7 (24 horas por dia durante os 7 dias da semana) e isola ameaças em segundos;
- backups imutáveis: algumas soluções garantem recuperação de dados em caso de incidentes e sem interferência de ransomwares;
- soluções avançadas de inteligência artificial auxiliam no monitoramento e detecção de ameaças em tempo real. IA Generativa é um aliado na detecção de ameaças, pois conta com ferramentas que usam algoritmos para identificar padrões anômalos (por exemplo: tráfego incomum em horários não comerciais).
Empresas que investem em IA reduzem o tempo de resposta a incidentes em 60% (MIT Technology Review).
Embora tais medidas sejam úteis, menos de 2% das empresas implementam estratégias realmente confiáveis para mitigar riscos. Um plano de resposta a incidentes deve ser estruturado para minimizar os impactos e organizar ações rápidas depois de um ataque.
De qualquer modo, é possível afirmar que nenhuma estratégia é 100% eficaz. Confira os principais desafios:
- fatores imprevisíveis: colaboradores mal-intencionados (43% dos vazamentos são internos, segundo Ponemon Institute);
- sofisticação de ataques: criminosos usam IA generativa para criar phishing hiperpersonalizado.
O Seguro Cyber como uma solução essencial para empresas de todos os portes
Mesmo empresas altamente protegidas não estão completamente imunes às ameaças digitais e sofrem com prejuízos com ciberataques.
Para mitigar danos financeiros e operacionais, o Seguro Cyber surge como uma ferramenta indispensável. Ele oferece coberturas diversas, incluindo:
- recuperação financeira: indenização por ônus financeiros gerados por ataques cibernéticos (indenização por extorsão e lucros cessantes, por exemplo);
- reembolso de despesas com investigações e honorários de especialistas;
- cobertura contra vazamento de dados e suas consequências legais (como as multas da LGPD).
- suporte técnico na recuperação de sistemas afetados (equipes de resposta a incidentes atuam em menos de 2 horas, que é a média do mercado);
- proteção reputacional: cobre campanhas de comunicação pós-ataque e monitoramento de redes sociais.
Assim, entre as opções de seguro para empresas contra ataques cibernéticos disponíveis no mercado, o Cyber Risk Pro da Akad Seguros se destaca.
O Cyber Risk Pro da Akad significa mais do que um seguro: é uma parceria estratégica com consultoria em boas práticas, auditorias periódicas e suporte jurídico para conformidade com a LGPD.
Uma solução personalizada
Essa solução pode ser personalizada para atender a necessidades específicas de organizações de diferentes segmentos, como escritórios de advocacia, clínicas médicas, e-commerce e bancos. Veja só:
- para e-commerces: cobertura contra fraudes em pagamentos online (como nos casos de chargebacks fraudulentos);
- clínicas médicas: proteção para vazamento de prontuários eletrônicos (PHI).
- indústrias 4.0: seguro para interrupção de operações causada por ataques a sistemas SCADA.
Seus diferenciais oferecem segurança e confiabilidade para negócios de pequeno, médio e grande porte.
Além disso, o Brasil é o segundo país na América Latina com mais ataques cibernéticos, registrando 31,5 bilhões de tentativas apenas no primeiro semestre de 2022, um aumento de 94% em relação ao ano anterior.
Esses dados reforçam a importância de soluções como o Seguro Cyber para proteger empresas contra prejuízos financeiros e danos à reputação.
Vale a pena investir nessa proteção?
Empresas que investem em proteção contra ataques hackers não apenas evitam prejuízos, mas ganham confiança de clientes e parceiros. Segundo o Gartner, até 2026, 70% das organizações incluirão a resiliência cibernética como critério em contratos comerciais.
Atente-se para o fato de que os ataques cibernéticos estão se tornando cada vez mais sofisticados e caros, expondo empresas despreparadas a riscos irreparáveis!
Combinar práticas robustas de segurança digital com a proteção financeira oferecida por um Seguro Cyber é uma sábia decisão para garantir a continuidade e a resiliência dos negócios. Não espere ser surpreendido: invista na proteção contra ataques hackers e considere o Cyber Risk Pro como aliado essencial.Quer entender como proteger sua empresa contra ataques cibernéticos? Fale com um corretor e conheça o Cyber Risk Pro da Akad Seguros!