AkadCast - Parceira Akad e GaIA
Akad Seguros

Parceira Akad e GaIA: IA que conversa, entende e converte

Por: Leonardo Godóes

Convidados: Alexei Longo (Partner / Sales and Partnerships da GAIA) e Pedro Ica (Co-founder and Partner da GAIA)

https://youtu.be/tZgZwxo_FrA

No episódio 36 do AkadCast, recebemos Pedro e Alexei, representantes da Gaia, uma empresa que vem se destacando ao aplicar inteligência artificial e tecnologia de dados para resolver dores reais de grandes marcas. Em um bate-papo descontraído, mas repleto de insights valiosos, conversamos sobre automação de marketing, criação de peças publicitárias em escala e, claro, robôs físicos que interagem com clientes em pontos de venda.

A seguir, reunimos os principais aprendizados dessa conversa, que mostra como o uso estratégico de tecnologia pode transformar a maneira como empresas se conectam com seus públicos — inclusive no setor de seguros.

Cria: IA para marketing em escala e com estratégia

Um dos destaques do episódio foi a apresentação do Cria, produto desenvolvido pela Gaia com foco na automação de desdobramentos de peças publicitárias. Em vez de criar manualmente dezenas ou centenas de variações de uma campanha, a ferramenta permite que em poucos minutos sejam geradas centenas (ou até milhares) de versões otimizadas para diferentes plataformas, tudo com o apoio de IA.

O primeiro grande case foi com um Feirão de Carros, que saiu de 180 peças para 1.800 peças criadas e distribuídas com agilidade, mantendo a identidade visual e respeitando o brandbook da marca. O resultado? O maior brandlift da história do banco até então.

Mais do que volume, o Cria permite testar formatos, avaliar performance em tempo real e, com base em dados, gerar novas versões que tragam ainda mais resultado. Pedro comenta:

“A gente brinca que colocou um zero a mais na produção”.

Com o crescimento da omnicanalidade e a exigência das plataformas digitais por conteúdos personalizados, o Cria resolve uma dor real: dar escala à comunicação sem perder qualidade. Além disso, tira dos designers uma tarefa repetitiva — o desdobramento de peças — para que possam focar em criações mais estratégicas e criativas.

Ferramentas, não apenas plataformas

Outro ponto importante da conversa foi a diferença entre oferecer uma plataforma e uma ferramenta. Enquanto muitas soluções de MarTech exigem que o usuário aprenda a operar sistemas complexos, a proposta da Gaia é entregar resultados com agilidade e suporte. Como explica Alexei:

“A gente entrega como serviço, não é só uma ferramenta para acelerar o trabalho do designer. É para o time de negócios conseguir usar sem depender de um time de design”.

Essa visão tem gerado valor real para os clientes e permitido uma mensuração clara de ROI e performance, ponto crucial para qualquer marca que investe em mídia digital.

IA na prática: do hype ao resultado real

Em um momento em que a inteligência artificial virou buzzword, o episódio também trouxe uma reflexão importante: como fugir da banalização da IA e usá-la com propósito?

A Gaia foca em soluções que tragam dados concretos, entregas mensuráveis e setups rápidos. “Contra números, não há discussão”, reforça Pedro. O segredo está em identificar dores reais e usar a tecnologia como meio, e não como fim.

Eles ainda ressaltam que muitos dos clientes da Gaia já estavam em níveis altos de maturidade digital. A grande virada, nesse caso, é sair do “nível 9 para o 10” — aquele salto de excelência que exige tecnologia de ponta, visão de negócio e personalização.

Robôs que encantam e resolvem

A parte mais surpreendente do episódio foi a conversa sobre robôs físicos utilizados como ferramentas de interação com o consumidor final. Sim, robôs com 1,20m de altura, com tela, sensores, voz e mobilidade, que atuam em varejos, hospitais, eventos e até shows.

Com diferentes funcionalidades, esses robôs podem:

  • Levar o cliente até um produto no supermercado;
  • Indicar promoções personalizadas;
  • Tirar dúvidas sobre categorias;
  • Coletar dados de forma respeitosa e com consentimento;
  • Ajudar na acessibilidade de espaços;
  • Atuar como promotores de marcas em eventos.

A Gaia desenvolveu o hardware junto a parceiros e criou um software que permite jornadas personalizadas. E o mais interessante: o robô é uma ferramenta de coleta de dados rica e natural, que engaja o público sem ser invasivo. Alexei comenta:

“Não é só um tablet com rodinhas (…) Ele muda a forma de interagir e traz informações valiosas sobre comportamento, preferências e até feedback espontâneo do cliente.”

Aplicações infinitas, inclusive para o setor de seguros

Ao longo da conversa, os convidados deram diversos exemplos de como os robôs já estão sendo usados: em supermercados, academias, hospitais, bares e eventos. Mas deixaram claro que o potencial vai muito além.

Na Akad, por exemplo, já surgiram ideias durante a gravação: por que não usar um robô para recepcionar clientes em uma filial? Ou como parte de um onboarding interno? E se ele pudesse explicar os produtos de forma interativa? Ou até mesmo levar visitantes até a sala certa?

Essas possibilidades mostram que a tecnologia, quando pensada com empatia e foco em experiência, não tem fronteiras. E o setor de seguros, tradicionalmente mais conservador, tem muito a ganhar com esse tipo de inovação.

Conclusão: IA é sobre pessoas

Ao final do episódio, fica claro que, mais do que códigos e algoritmos, a tecnologia da Gaia é sobre pessoas. Sobre como facilitar, personalizar, escalar e melhorar experiências — seja na mídia, no ponto de venda ou no relacionamento com o cliente. Pedro resume:

“O robô tem que ajudar a gente a usar o ser humano melhor”.

E é exatamente esse tipo de visão que nos inspira na Akad Seguros. Nosso compromisso é com a inovação que aproxima, que simplifica e que valoriza as conexões humanas — com os nossos corretores, segurados e parceiros.

Quer ver esse papo completo?

Este episódio e todos os outros do AkadCast estão disponíveis no Spotify e no YouTube. Aproveite para seguir a Akad nas redes sociais e acompanhar os próximos episódios com temas que conectam seguros, tecnologia, inovação e pessoas.